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segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Savegame+Review: Splinter Cell - Chaos Theory

SC Chaos Theory é o terceiro jogo da 2ª série mais famosa de ação stealth e espionagem dos games. (nem precisa dizer qual a primeira
né?Snake RULES!!^^) e trouxe novamente o super agente especial Sam Fisher, o coroa mais acrobático que se tem notícia, em mais uma missão para salvar o mundo de uma conspiração que poderia causar a 3ª guerra mundial.
O jogo, lançado no fim de 2004 trazia gráficos melhores que o segundo game, mas poucas inovações na jogabilidade, o que não chega a ser ruim se você já tiver gostado dos Splinter anteriores.
A fórmula principal do game foi mantida e aparentemente os desenvolvedores seguiram a máxima de que "em time que está ganhando não se mexe" e se esforçou em melhorar as qualidades dos primeiros jogos.
Pra que não conhece, Splinter Cell é um jogo de espionagem bem realista, baseado na obra do famoso escritor Tom Clancy. Na história dos games, o governo americano criou uma unidade especial denominada "Trird Echelon" especializada em combater ameaças terroristas e conspirações em nível mundial. Para tanto, a agência dispóe de agentes experientes em infiltração e espionagem. Estes agentes são convocados para missões de infiltração, recuperação e obtenção de informações secretas, e resgate delicadíssimas, sempre agindo sozinhos, caso sejam capturados o governo estadunidense nega seu envolvimento.Para compensar, os agentes dispõem do livre exercício da chamada "5ª liberdade", a de matar...(criada pelo roteirisa do game, claro^^)
Em Splinter Cell, o jogador controla Sam Fisher, um dos melhores agentes da TE, experiente em  resolver missões dificílimas com a maior descrição possível.
Muita gente compara Splinter Cell com Metal Gear Solid mas eu acho a jogabilidade mais realística (as vezes até demais) de SC se parece mais com a série Hitman do que com a famosa cria de Hideo Kojima.
Enquanto MGS se baseia em complexas histórias cheias de ação, personagens carismáticos e combates dramáticos (as vezes exagerados) com chefes, Splinter segue uma linha muito realista cuja vantagem é fazer o jogador realmente se sentir um espião, tendo de se esgueirar pelas sombras o tempo inteiro. No entanto, essa abordagem pode parecer um pouco mais lenta e chata, mas após se adaptar, você não consegue mais largar o game até termina-lo.

Os belíssimos gráficos, marca registrada da série continuam muito bonitos com ótimos efeitos de luz e sombra e as exturas mais detalhadas que se podia oferecer em 2004. Pena que durante a jogatina raramente dá pra se apreciar a riqueza desses detalhes já que é vital fical o tempo inteiro nas sombras...a minha reclamação é quanto aos modelos dos personagens, principalmente Sam que era bem mais simpático na versão anterior.O rosto dele ficou muito estranho (talvez tenha sido de propósito, já que o modelo antigo era a cara de George Clooney^^)
Quanto a jogabilidade, pra quem já tivesse jogado algum game anterior da série não notaria muita diferença: alguns movimentos novos foram adcionados, outros, que a pesar de bacanas nunca eram utilizados (como se apoiar entre duas paredes e mirar) foram retirados.Mas não gostei de não poder mais atirar escondido na parede.Aliás, uma das minha reclamações neste game ficam com as mudanças em alguns detalhes da jogabilidade que me pereceram melhores no segundo game.Mas resumindo, o básico das missões single-player continou a mesma coisa: complete os objetivos das fases sempre escondido nas sombras/ evite os alarmes com uma ou outra surpresa de vem em quando. Uma novidade interessante é que nesta versão há uma variedade de modos maior de se concluir as fases e se falhar em algum objetivo em uma missão, terá de completa-lo de outra maneira na fase seguinte.
Outra novidade é o fato de se escolher um perfil de equipamentos entes da missão: Stealth, com equipamentos pouco letais e que ajudam a ficar nas sombras; Assault, com muita munição e granadas; ou a recomendação da agencia, com o básico para se chegar ao objetivo de maneira discreta.


Bem como mencionei anteriormente, falta a SC o Que de clima cinematográfico que o concorrente Metal Gear esbanja, mas a série é ótima em fazer você se sentir um espião de verdade  e não decepicionou os fãns, porém precisava de muito mais para destronar a concorrência. Mas se tem um quesito em que a série vence MG é no multiplayer, que chegou ainda melhor que na segunda versão com intensos modos cooperativos e versus, onde até 4 jogadores podiam se emnfrentar em arenas baseadas nos cenários do game, sendo que dois podiam se agentes e dois mercenários.Os agentes tinhem de cumprir os objetivos e os mercs, impedi-los. O legal é que a jogabilidade era bem diferente entre eles. Os Mercs jogavam numa visão em 1ª pessoa e tinha armas letais enquanto os espiões jogavam em 3ª com armas não-letais mas com bastante equipamentos de camuflagem.
O multiplayer da série foi bastante elogiado pela crítica pela sua originalidade. Mas como só jogo a campanha para um jogador, não fez muita diferença para mim.
Trailer:





Resumindo, pra quem é fã da série e de jogos baseados em Stealth, o jogo é uma ótima pedida. E até quem defende a série Metal Gear Solid como superior, deveria dar uma olhada e descobrir que Sam Fisher não fica muito atrás de Sanake não...

Lembrando que a história da série deu uma reviravolta a partir do 4° episódio (double agent) e traz mudanças radicais na esperada 5ª versão, Conviction, a ser lançada em breve para Xbox 360 PS3 e PC.

Como de praxe, disponibilizo um savegame com o jogo completo (apenas 65% de pontos) e todas as missões disponíveis. Para baixar, basta clicar aqui

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