A coluna “Polystation 64” é algo que queria fazer há algum tempo no blog: toda semana uma matéria sobre algo extremamente tosco (intencionalmente ou não) relacionado ao mundo dos games.
Para começar, nada melhor do que um clássico do merchadising caça-níqueis da era pré-internet: Capitain N - The Game Master. Se você tem menos de 20 anos provavelmente não teve a oportunidade de ver essa pérola na TV. Trata-se de um seriado de desenho animado com sequências “live Action”, misturanto atores reais a
animação, no mesmo estilo do Mario Bros Super Show, com o Capt. Lou Albano no papel de Mario. No entanto, ao contrário de servir de propaganda para um determinado produto da Nintendo apenas, Capitain N tentava inserir o máximo de personagens dos jogos mais conhecidos (de várias produtoras) do console Nintendo 8 bits como Metroid, Castlevania, Megaman, Kid Icarus e até um Console Game Boy gigante que fala (!?) se juntando a um adolescente viciado em games do mundo real que é transportado pra dentro de sua TV enquanto jogava (junto com seu cachorro, claro) para salvarem Videoland da maligna Mother Brain (de Metroid) que chefia vários vilões de games da época. Parece estranho? Definitivamente. A história ridícula de produção totalmente americana seguiu o estilo das capas de jogos da década de 80, dando aos personagens um visual totalmente nada a ver com o original, aliás, se não fosse pelo nome, não daria pra reconhecer a maioria dos personagens.
animação, no mesmo estilo do Mario Bros Super Show, com o Capt. Lou Albano no papel de Mario. No entanto, ao contrário de servir de propaganda para um determinado produto da Nintendo apenas, Capitain N tentava inserir o máximo de personagens dos jogos mais conhecidos (de várias produtoras) do console Nintendo 8 bits como Metroid, Castlevania, Megaman, Kid Icarus e até um Console Game Boy gigante que fala (!?) se juntando a um adolescente viciado em games do mundo real que é transportado pra dentro de sua TV enquanto jogava (junto com seu cachorro, claro) para salvarem Videoland da maligna Mother Brain (de Metroid) que chefia vários vilões de games da época. Parece estranho? Definitivamente. A história ridícula de produção totalmente americana seguiu o estilo das capas de jogos da década de 80, dando aos personagens um visual totalmente nada a ver com o original, aliás, se não fosse pelo nome, não daria pra reconhecer a maioria dos personagens.
Você consegue reconhecer algum personaggem querido acima?-Eu não.
O desenho pode ser considerado o primeiro “crossover” de personagens de games, já que mistura personagens de várias produtoras além de fazer um propaganda pesada de produtos da Nintendo (a empresa era especialista nisso na época). Assim como o longa-metragem “Rei do videogame” estreado por Fred Savage, o protagonista do desenho tinha como arma, acessórios do console como uma pistola Zapper e um joystick de NES na fivela do cinto. O enredo, como deu pra perceber era galhofa pura, e de tão tosco chega a ser divertido.
Antes fosse dese jeito...
A série durou 3 temporadas quando foi concelada pela Nintendo em 91 quando decidiu cortar verbas pra produção de desenhos e fugir da possibilidade de pagar royalities as empresas donas dos direitos dos personagens que apareciam, como a Capcom e a Konami. Assim como a maioria das produções animadas da década de 90, o seriado é muito ruim de se ver hoje em dia, mas vale pela curiosidade e para dar graças a Deus pelo fato dos games não serem mais vistos apenas como brinquedos.^^
Confira uns trechos desse "cult" da propaganda brain wash:
Lembrando que a série foi lançada em DVD nos EUA e pode ser comprada online em sites como Amazon: um luxo!hehe. Sabado que vem tem mais, fui!
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